Clientes
Gostaríamos de compartilhar com vocês, alguns dos trabalhos que a Terrá.rio realizou com seus clientes.
Confira abaixo!
Clientes
Gostaríamos de compartilhar com vocês, alguns dos trabalhos que a Terrá.rio realizou com seus clientes.
Confira abaixo!
Clientes
Gostaríamos de compartilhar com vocês, alguns dos trabalhos que a Terrá.rio realizou com seus clientes.
Confira abaixo!
Clientes
Gostaríamos de compartilhar com vocês, alguns dos trabalhos que a Terrá.rio realizou com seus clientes.
Confira abaixo!
Clínica - Odontológica
Clínica - Odontológica
Clínica - Odontológica
Clínica - Odontológica
![]() |
---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Neste consultório odontológico, a cliente quis encher o espaço com suculentas!
Trabalhamos com os belos vasos de cimento artesanal de diversos tamanhos, confeccionados com as medidas específicas do projeto de paisagismo.
A Terrá.rio incluiu ainda, um vaso pendente com um macramê feito com sisal, fruto das nossas parcerias com artesãos, dando um toque especial ao cantinho do café, junto à logo da cliente. Na sala anexa, dois vasos com Espadas de São Jorge completaram a decoração.
Local: Av. Ataulfo de Paiva, Leblon - Rio de janeiro (RJ)
Data: Out/18
Neste consultório odontológico, a cliente quis encher o espaço com suculentas!
Trabalhamos com os belos vasos de cimento artesanal de diversos tamanhos, confeccionados com as medidas específicas do projeto de paisagismo.
A Terrá.rio incluiu ainda, um vaso pendente com um macramê feito com sisal, fruto das nossas parcerias com artesãos, dando um toque especial ao cantinho do café, junto à logo da cliente. Na sala anexa, dois vasos com Espadas de São Jorge completaram a decoração.
Local: Av. Ataulfo de Paiva, Leblon - Rio de janeiro (RJ)
Data: Out/18
Neste consultório odontológico, a cliente quis encher o espaço com suculentas!
Trabalhamos com os belos vasos de cimento artesanal de diversos tamanhos, confeccionados com as medidas específicas do projeto de paisagismo.
A Terrá.rio incluiu ainda, um vaso pendente com um macramê feito com sisal, fruto das nossas parcerias com artesãos, dando um toque especial ao cantinho do café, junto à logo da cliente. Na sala anexa, dois vasos com Espadas de São Jorge completaram a decoração.
Local: Av. Ataulfo de Paiva, Leblon - Rio de janeiro (RJ)
Data: Out/18
Neste consultório odontológico, a cliente quis encher o espaço com suculentas!
Trabalhamos com os belos vasos de cimento artesanal de diversos tamanhos, confeccionados com as medidas específicas do projeto de paisagismo.
A Terrá.rio incluiu ainda, um vaso pendente com um macramê feito com sisal, fruto das nossas parcerias com artesãos, dando um toque especial ao cantinho do café, junto à logo da cliente. Na sala anexa, dois vasos com Espadas de São Jorge completaram a decoração.
Local: Av. Ataulfo de Paiva, Leblon - Rio de janeiro (RJ)
Data: Out/18
Paisagismo
A história dos terrários
Os terrários já existem há décadas.
O primeiro modelo é conhecido como Wardian Case e surgiu em Londres através das mãos do Dr. Nathaniel Bagshow Ward, um médico estudioso e colecionador botânico com mais de 25.000 espécies. Dizem que ele estava frustrado porque suas plantas (principalmente as samambaias) não estavam resistindo ao ar extremamente poluído de Londres em 1820, em plena Revolução Indusrial.

Dr. Nathaniel Bagshow Ward - 1866

Wardian Case - sem data

Wardian Case - sem data
Foi quando resolveu, então, usar alguns dos seus jarros fechados para estudos de insetos, também para cultivar suas diversas espécies botânicas. Assim, percebeu que isoladas dentro das mini estufas, as plantas se desenvolviam bem. Com o tempo, aprimorou a construção de novas caixas exclusivas para o cultivo das espécies vegetais, espalhou sua ideia e publicou ainda, um livro, chamado "On the Growth of Plants in Closely Glazed Cases", que em Português, podemos traduzir como "Sobre como cultivar plantas em recipientes fechados". Foi assim que o Wardian Case se tornou o primeiro terrário conhecido.
Com o passar do tempo, a capacidade dos terrários em confinar um micro clima auto-sustentável e independente do exterior, possibilitou o aprofundamento de diversos estudos e foram usados também para transportar espécies de um canto a outro do planeta, inclusive através de regiões de climas inóspitos.
A título de exemplo, a árvore Seringueira brasileira foi transportada em Wardin Cases para diversos países e teve papel fundamental no desenvolvimento da indústria da borracha das colônias britânicas pela Malásia.
A ideia, aos poucos, ganhou seu lugar na decoração de interiores, sendo então a precursora direta dos terrários modernos e serviu de inspiração para a criação dos aquários de vidro para criação de peixes ornamentais.
Apesar da popularidade, os terrários foram perdendo lugar com o passar dos anos e a prática caiu em declínio. Hoje sobrevivem poucos exemplares dos terrários do século XIX, e os poucos existentes não têm data ou nome do proprietário.
Porém, nos últimos anos, a paixão, o sentimento de conservação e a paz que a natureza nos proporciona, está trazendo de volta esta prática em várias partes do mundo e aqui no Brasil não é diferente.
E então, o que está esperando para ter seu próprio terrário em casa?
Fontes: Wikipedia, DesignSponge, Clara Pinto Correia
“The terrarium makes a comeback". Acesso em 28 de Março de 2016.
“History of Terrariums + Terrarium Roundup". Acesso em 28 de Março de 2016.
“The History of Terrariums". Acesso em 28 de Março de 2016.
“As Caixas Wardianas". Acesso em 28 de Março de 2016.